Do breu de minha própria cor, pelo correr de minha própria pena, transcrevo-me em cruenta poesia, sob rimas e versos sombrios, no papel que é de mim o contraste. Alva e tão alta lua, quão contrário a ti este meu coração...
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Melhor faz o cego
Que não diz sê-lo a ninguém
Quando a alguém conquista
Foi pelo que não se viu
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